Referente ao espetáculo cinco estrelas "Às Favas com os Escrúpulos", peço perdão a todo e qualquer crítico cuja opinião tenha favorecido à dita peça, mas é meu dever expôr uma sincera e cuidadosa análise do que presenciei no palco.
À primeira impressão, observa-se que o teatro vai aos poucos lotando com cabeças grisalhas, carecas ou descoloridas com o tempo. É compreensível a ausência de jovens, afinal a peça se trata de uma comédia política, com o elenco de grandes figuras como Bibi Ferreira, Juca de Oliveira, Adriane Galisteu, personalidades, afora a última, pouco conhecidas pela geração de hoje. Não me levem a mal, não apresento aqui uma crítica à senilidade, mas à juventude. O teatro representa cultura tanto quanto Bibi Ferreira e Juca de Oliveira representam grandeza em suas respectivas áreas de trabalho, e isso é de suma importância para o desenvolvimento psicológico da nova geração.
Em seguida, inicia-se o espetáculo. O cenário simples, mas não econômico. A trama, compreensível, mas a comédia... Muito fraca. Outro comentário para a juventude, caso fossem a essa peça, não teriam problemas em identificar as piadinhas políticas ao seu longo, pois estavam claras como água e igualmente frágeis. O conhecimento mais ignorante de atualidade cobriria umas poucas e boas risadas.
Por fim, o clímax final, o qual não pretendo revelar, admito, não foi previsível, mas não impressionou também.
Não cabe a mim discutir gostos ou julgar comportamentos, mas recomendo "Às Favas com os Escrúpulos" para quem se interessa em risos sem estridência e não pretende pegar num jornal durante um bom tempo.
Imagem retirada de http://ego.globo.com/
À primeira impressão, observa-se que o teatro vai aos poucos lotando com cabeças grisalhas, carecas ou descoloridas com o tempo. É compreensível a ausência de jovens, afinal a peça se trata de uma comédia política, com o elenco de grandes figuras como Bibi Ferreira, Juca de Oliveira, Adriane Galisteu, personalidades, afora a última, pouco conhecidas pela geração de hoje. Não me levem a mal, não apresento aqui uma crítica à senilidade, mas à juventude. O teatro representa cultura tanto quanto Bibi Ferreira e Juca de Oliveira representam grandeza em suas respectivas áreas de trabalho, e isso é de suma importância para o desenvolvimento psicológico da nova geração.
Em seguida, inicia-se o espetáculo. O cenário simples, mas não econômico. A trama, compreensível, mas a comédia... Muito fraca. Outro comentário para a juventude, caso fossem a essa peça, não teriam problemas em identificar as piadinhas políticas ao seu longo, pois estavam claras como água e igualmente frágeis. O conhecimento mais ignorante de atualidade cobriria umas poucas e boas risadas.
Por fim, o clímax final, o qual não pretendo revelar, admito, não foi previsível, mas não impressionou também.
Não cabe a mim discutir gostos ou julgar comportamentos, mas recomendo "Às Favas com os Escrúpulos" para quem se interessa em risos sem estridência e não pretende pegar num jornal durante um bom tempo.
Imagem retirada de http://ego.globo.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário